O presidente da câmara, vereador
Luciano Nunes, tem um sério problema que poderá trazer graves consequências
O vereador Ricardo Aguiar
teve aprovada na sessão anterior (10/12), um requerimento para submeter o
relatório preliminar da Comissão Processante das Obras Públicas, e nesta sessão
o mesmo não entrou na ordem do dia.
Cobrado por Aguiar, o
presidente se mostrou tenso e confuso ao afirmar “que não consta nesta casa tal
relatório ou comissão”, e que diante das manifestações de Leonardo Dutra e
Celso Rezende confirmando a existência da comissão, o presidente alegou que o
relatório não fora encontrado.
Com a cobrança mais
contundente de Aguiar, Dutra e Rezende, o presidente se confundiu novamente ao
alegar que o relatório não chegara até a ele, e que não caberia a ele procurar
este relatório.
O nobre presidente deve
entender que em tempos de transparência pública na internet, o que ele diz,
poderá ser facilmente contrariado ao buscarmos nos arquivos do canal de transmissão
das sessões ordinárias.
Nesta publicação temos um
vídeo com a manifestação do presidente depois de lido o relatório preliminar na
sessão ordinária do dia 14 de maio de 2015, data em que foi lido o relatório e que o presidente havia determinado a secretaria que providenciasse cópias do relatório preliminar para todos os vereadores, e agendando a discussão e votação do mesmo na sessão do dia dia 21 de maio de 2015, sendo que este relatório jamais foi lido.
Na sequência temos o posicionamento do presidente nesta sessão de 14 de
dezembro de 2015 com o desaparecimento do relatório lido a sete meses atrás.
Em breve publicarei a leitura
do vergonhoso e comprometedor relatório preliminar desta comissão processante,
que foi formada pelos vereadores Clério Tadeu (presidente), Carlos Ney (relator)
e MoaPizza Almeida (vogal).