domingo, 4 de outubro de 2015

Vetos e perdões que escandalizam o IPTU bom-jesuense

O vereador Ricardo Aguiar teve aprovado por unanimidade um projeto de lei que eleva para dois salários, o valor teto dos beneficiados com a isenção de pagamento de IPTU, atualmente a lei municipal beneficia as famílias cuja renda atinjam no máximo 1 ½ salários, enviado ao executivo para sanção, a prefeita vetou o projeto alegando a inconstitucionalidade do mesmo.
Inconstitucional não por já existir uma mesma lei neste sentido, o que se propõe é somente elevar os índices aprovados em 2002, Aguiar mesmo assim convocou os vereadores para derrubarem o veto da prefeita, porém é pouco provável que ele consiga a maioria absoluta para esta empreitada.

Já que a prefeita elencou princípios constitucionais relacionados a tributação de IPTU em Bom Jesus do Itabapoana, porque então ela não aproveita o gancho e nos revele como foi a farra dos perdões de dívidas milionárias com alguns amigos da rainha? Foram mais de TRÊS MILHÕES DE REAIS que o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro DETERMINOU que fossem devolvidos aos cofres públicos.

O secretário de fazenda até o hoje não teve a coragem e dignidade para esclarecer para os contribuintes bom-jesuenses porque ele terá que devolver 1,3 MILHÕES aos cofres públicos?
E o “fulaninho do Banco do Brasil”, o bravateiro da arrecadação municipal que terá que devolver mais de 600 MIL REAIS, qual foi o rombo senhor cobrador maluco?

Porque os vereadores da base governista não procuram apurar este rombo de mais de 3 MILHÕES em nosso cofre público municipal? Porque somente o vereador Ricardo Aguiar levanta este escândalo?